quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A Psicologia vai ao cinema neste sábado

Neste sábado, 19, o curso de Psicologia da Unipac vai ao cinema. O projeto “A Psicologia Vai ao Cinema” vai abordar o tema da psicopatologia na visão fenomenológico-esxitencial por meio do filme “Mary and Max”.

Participam do evento as professoras Goretti Valadares, Fulvia Cristina e Lauriene Outeiro. Interessados em participar devem procurar a secretaria de coordenação de curso, Unipac Ipatinga. A inscrições são gratuitas e limitadas. Informações pelo telefone 2109 2315. 

A matiné começa as 8h30 e termina às 11h30. Quem participar do evento ganhará certificado de três horas.  

“Mary and Max”

Cena do filme "Mary e Max"
Mary (na voz de Bethany Whitmore) é uma menina australiana que não tem o amor ou a atenção dos pais. Ela é muito solitária e por isso seu único amigo é um galo. Já Max (dublado por Philip Seymour Hoffman) é adulto, mora do outro lado do planeta, em Nova York, e "gostaria de morar na Lua, para não ter contato com as pessoas".

Apesar da distância e das peculiaridades de cada um, Mary e Max tornam-se amigos por correspondência. A troca de cartas começa meio a contragosto por parte do norte-americano, que não quer de forma alguma relacionar-se com outras pessoas. Mas a menina é insistente e surpreendente. Em uma de suas primeiras cartas, pergunta de onde vêm os bebês.

Aos poucos a amizade floresce, nos moldes de "Nunca te vi, sempre te amei" (1987), apenas pela troca de cartas. O filme acompanha alguns anos das idas e vindas das correspondências e na vida dos dois personagens.

Ambos são marginais, no sentido de nunca se encaixarem em um padrão e por isso viverem solitários e, até certo ponto, infelizes. A Austrália de Mary é sempre acinzentada, enquanto a Nova York de Max, tem tons de marrom.

Assista ao trailler do filme aqui – Mary e Max



Serviço

A psicologia vai ao cinema – filme “Mary and Max”
Dia 19/11, sábado, das 8h30 às 11h30, na sala 409, na Unipac Ipatinga. O tema abordado será a “psicopatologia na visão fenomenológico-existencial”.

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