Na noite de ontem (3), o diretor secretário do Sindicato dos Psicólogos do Estado de Minas Gerais (Psind-MG), Volney Lopes de Araújo Costa, ministrou uma palestra para os alunos e professores do curso de Psicologia da Unipac Vale do Aço. O representante do Psind-MG apresentou as ações realizadas pela entidade e destacou as principais demandas pelas quais o sindicato tem lutado. Realizada no Bethânia, a palestra se repete hoje (4), às 21h20, para outras turmas do curso de Psicologia.
Para a coordenadora do curso de Psicologia, Alcina Gonçalves, abordar temas acerca das ações do sindicato enriquecem a formação dos futuros psicólogos. “O diretor do sindicato trouxe informações que muito contribuem para a prática profissional do psicólogo. Nossos alunos puderam também conhecer os desafios enfrentados pelos psicólogos em Minas e em todos pais”, enfatiza a docente.
A palestra do representante do Sindicato integra um conjunto de atividades realizadas pelo curso de Psicologia da Unipac Vale do Aço, em comemoração aso 50 anos de regulamentação da profissão Psicólogo no Brasil.
Força sindical
Para a coordenadora do curso de Psicologia, Alcina Gonçalves, abordar temas acerca das ações do sindicato enriquecem a formação dos futuros psicólogos. “O diretor do sindicato trouxe informações que muito contribuem para a prática profissional do psicólogo. Nossos alunos puderam também conhecer os desafios enfrentados pelos psicólogos em Minas e em todos pais”, enfatiza a docente.
A palestra do representante do Sindicato integra um conjunto de atividades realizadas pelo curso de Psicologia da Unipac Vale do Aço, em comemoração aso 50 anos de regulamentação da profissão Psicólogo no Brasil.
Força sindical
Segundo o palestrante, a gestão atual do Psind-MG tem trabalhado para maior interiorização das políticas públicas do sindicato. “O Vale do Aço, assim como outras grandes regiões – Juiz de Fora, Governador Valadares, Lavras e Triângulo Mineiro – possui muitos profissionais, mas não há representatividade. Se faz necessária uma articulação dos profissionais destas regiões para levar ao sindicato as suas demandas locais”, declarou Volney Lopes.
Para a estudante Narjara da Silva, do 7º período de Psicologia, o assunto é de grande importância. “A vinda do diretor do Psind-MG desperta maior interesse de discutir assuntos muito relevantes para o psicólogo. Às vezes, nos incomodamos com alguma situação, mas ninguém se move e tenta reverter a situação. A palestra mostrou o quanto ainda podemos fazer pela classe”, lembrou.
Volney Costa revelou ainda que o sindicato trabalha ativamente, por concursos públicos, para aumento dos campos de empregabilidade; contra relações e condições de trabalho precarizadas, jornada fixa de até 30h, piso salarial, assédios e perseguições políticas e criminalização da homofobia. “Atualmente, contabilizamos uma média de 35 mil psicólogos filiados em Minas Gerais. No Brasil, o número alcança 240 mil profissionais. Portanto, com a presença de articuladores sindicais no Vale do Aço e demais regiões do interior nos fortalecemos ainda mais e podemos conquistar melhorias para os psicólogos, atendendo a região”, acrescentou.
Aluno do 7º período de Psicologia, Jeferson Bento de Castro acredita que a falta de agrupamento dos psicólogos prejudica a profissão. “Precisamos nos mobilizar contra atos que prejudiquem o fazer do psicólogo. Talvez, se fossemos mais unidos, hoje não teríamos problemas com desrespeito pela profissão, por exemplo, com o projeto de lei do ato médico. Com o apoio do sindicato, poderíamos evitar situações que acontecem por falta de preocupação dos profissionais”, enfatizou.
Não ao ato médico
Outro assunto abordado pelo diretor secretário do Psind-MG, Volney Lopes, foi o repudio ao ato médico, projeto de lei 7703/06 que determina que algumas atividades clínicas, como a acupuntura, seja de prática exclusiva dos médicos. “Os diagnósticos psicológicos e avaliações comportamental e psicomotora são exclusivas dos psicólogos”, advertiu durante a palestra. Para a estudante Narjara da Silva, do 7º período de Psicologia, o assunto é de grande importância. “A vinda do diretor do Psind-MG desperta maior interesse de discutir assuntos muito relevantes para o psicólogo. Às vezes, nos incomodamos com alguma situação, mas ninguém se move e tenta reverter a situação. A palestra mostrou o quanto ainda podemos fazer pela classe”, lembrou.
Volney Costa revelou ainda que o sindicato trabalha ativamente, por concursos públicos, para aumento dos campos de empregabilidade; contra relações e condições de trabalho precarizadas, jornada fixa de até 30h, piso salarial, assédios e perseguições políticas e criminalização da homofobia. “Atualmente, contabilizamos uma média de 35 mil psicólogos filiados em Minas Gerais. No Brasil, o número alcança 240 mil profissionais. Portanto, com a presença de articuladores sindicais no Vale do Aço e demais regiões do interior nos fortalecemos ainda mais e podemos conquistar melhorias para os psicólogos, atendendo a região”, acrescentou.
Aluno do 7º período de Psicologia, Jeferson Bento de Castro acredita que a falta de agrupamento dos psicólogos prejudica a profissão. “Precisamos nos mobilizar contra atos que prejudiquem o fazer do psicólogo. Talvez, se fossemos mais unidos, hoje não teríamos problemas com desrespeito pela profissão, por exemplo, com o projeto de lei do ato médico. Com o apoio do sindicato, poderíamos evitar situações que acontecem por falta de preocupação dos profissionais”, enfatizou.
Não ao ato médico
Quem esteve atento ao assunto foi o aluno do 5º período de Psicologia, Bruno Roza. “Esclareci muitas dúvidas sobre a lei do ato médico. Agora, entendo de que forma podemos repudiar esta lei e defender a área de atuação do psicólogo”, conta o estudante.
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